sábado, 26 de dezembro de 2009

Luz acesa

Num desatino desenfreado
Vi alevantar-se a tua aura
És a chama que queima o condenado
És a verdade que a mentira restaura


A luz intensa da escuridão
Foi apagada num sopro fugaz
E o poeta airosa foi escondido na solidão
Deixando tudo no papel onde a sua caneta jaz


Os sonhos são a cores de branco e preto
Suportadas pelas memórias sem limites
Céu e Terra únicos no indiscreto
És o perfeito do impossivél e eu sei que existes.




By: Sam Shecter a.k.a  - Me

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