segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Sometimes sky seems like heaven
And flowers sound to death 
Away from all you got the ground
Where you lean your feet everyday

In Order to fly 
You have to be ... Free
How do you archive freedom?
Freedom is a death trap
Or by other mean, it's a lie..
We can never be totally free
There's always somebody starring
Somebody to judge you 
Somebody to say that waht you believe it's impossible
Or unreal, or even Unreacheble 

Then they tell you
Sky isn't heaven 
And Flowers are not death, 
you got my hand, snap ot of it.

You take their hand, 
Sooner or later they stab you
now you're the one who is on the other persons graveyard 
the one who has the flowers on 
and the one who is neither in heaven or in hell 

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Nascemos sobre olhares atentos...

Nascemos sobre olhares atentos,
Os anos passam e vê-se o que ficou
A vida efémera com todos os seus desalentos
Deixa as marcas num corpo onde uma alma jà habitou


O desejo de voar mais alto que o sonho
Humanamente humanos tentamos tocar no céu
Caimos, levantamo-nos, entramos no pesadelo medonho
Quando a poeira acenta, apenas sentimos o véu.


A parede que guarda o segredo
A árvore que chama pela infância
O relampago que propõem o medo
O parapeito que relembra tudo com importância.

Os cabelos balançam com o vento
As estrelas reinam mas da lua só resta a sombra
Na brisa volta o desalento
Um caminho sem ninguem que o percorra.

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

A vida (é muito mais que isto)

Bem no nosso dia - a - dia, por vezes, deparamo-nos com situações no minimo estranhas. Há sempre um dia para tudo... Um dia para ser feliz, para estar triste, para ser odiado, para ser adorado, etc... Mas então e se por simples fatalidade do destino todas estas emoções ou maldições acontecem todas no mesmo dia?


- Durante muito tempo uma rapariga escondia-se atrás duma "máscara" para que não tivesse de dar a sua parte fraca a ninguem. Mas não era uma mascara comum feita de todos os plásticos e outros materiais, era a máscara da sua alma. Era feliz. Ou pelo menos assim o parecia. O que ninguem sabia era que por dentro dela havia um misto de emoções que eram resguardadas pela dita máscara como forma de se auto-proteger. Ela começou a aprender cada vez mais sobre a vida, cada dia que passava tinha mais conhecimento, mas tambem aprendeu que nem tudo era tão simples como parecia, então viu uma escapatória para uns dos seus problemas... Mentir... Não era de todo correcto, mas safava a coisa. Pensava ela...


Para ajudar algumas das suas amigas e para que elas não sofressem, ela mentia...
Para não ter consequencias... Ela mentia...
Para preservar os seus segredos mais intimos... Ela mentia
Estava agora a tornar-se compulsivo. Todos os seus actos iam dar a algum tipo de mentira como forma de se proteger de danos mentais ou fisicos.
Ela mudou... já não era a pessoa que antes todos conheciam, mudára demasiado. Mas para pior...
Certo dia fora descoberta as suas mentiras... e adivinhem? Ela não teve muitas hipotesses... Revelou a verdade, e finalmente dissera o que sentia, o que tinha sido guardado sempre dentro de si a sete chaves.
O problema é que já era tarde demais... Desiludiu algumas das pessoas que mais a amavam. Apesar de tentar e tentar resolver as coisas, pensou e bem que nada podia mudar as suas acções e palavras que antes dissera.


Pondo isto, resolveu optar pelo caminho certo, aquele que há muito já não caminhava... Ela prometeu, não haveria mais mentiras para nada nem ninguem! Era agora uma rapariga livre de mentiras, e com acções acertadas, contudo um pouco sozinha. Nem sempre há finais felizes para tudo, mas ás vezes precisamos de percorrer caminhos errados para descobrir os certos. A rapariguinha continua ainda magoada consigo mesma, ainda não se perdoou por certos actos que teve, mas contudo vai tentando melhorar todos os dias, na esperança de reaver o que á muito perdeu. A confiança dos seus amados...