Os anos passam e vê-se o que ficou
A vida efémera com todos os seus desalentos
Deixa as marcas num corpo onde uma alma jà habitou
O desejo de voar mais alto que o sonho
Humanamente humanos tentamos tocar no céu
Caimos, levantamo-nos, entramos no pesadelo medonho
A parede que guarda o segredo
A árvore que chama pela infância
O relampago que propõem o medoO parapeito que relembra tudo com importância.
As estrelas reinam mas da lua só resta a sombra
Na brisa volta o desalento Um caminho sem ninguem que o percorra.
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